quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Bastardos Inglórios - by Quentin Tarantino

Dica de cinema hoje! E olha que eu nunca dou dica de cinema, porque quem vai ao cinema é casal. E eu sou solteira. Semi-solteira. Por enquanto. Sei lá. Enfim, fui no cinema com meus co-workers e fomos assistir o super-ultra-hiper comentado novo filme de Tarantino sobre o holocausto.

O filme entrelaça várias histórias, porém todas com um único objetivo: se vingar dos nazistas. Uma tropa americana e uma menina francesa que teve a família assassinada por alemães.

Bom, que filme trágico, sangrento e dramático, a gente pensa. Mas não é que eu morri de dar risada??

Primeiro que o Brad Pitt abandonou o estilo "eu sou gostoso" e pulou para o estilo "I can act my ass off". O cara ARRASA no papel no coronel Aldo Rane, comandante da tal tropa. Um sotaque absurdamente medonho, que mata você de rir do começo ao fim. Quando ele se mete a falar italiano então, prepare-se para cair da cadeira.

Outra atuação memorável foi a do ator Christoph Waltz, que intepreta o vilão do filme. O cara é uma figura carismática, poliglota e irritantemente inteligente. Enfim, Tarantino não poderia ter selecionado dupla de protagonista e antagonista tão perfeita!

Um monte de sangue? Sim! Um monte de morte? Sim! Mas vá. Não é filme do Shwaznegger ou Stalone. É história, entretenimento, genialidade e sensibilidade.

Você vai sair de lá glorioso!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O frio na barriga ao contrário

Sabe aquele friozinho na barriga de quando você está apaixonado ou quando sabe que algo muito bom, que você queria há muito tempo, está prestes a acontecer? Então, é ótimo né?!

E quando esse friozinho vem ao contrário? Ele vem quando você está prevendo que alguma coisa vai dar errado muito em breve. Geralmente, acontece do nada. Você tem aquela sensação de "isso tá bom demais pra ser verdade" e acaba descobrindo que sua desconfiança é, lá no fundinho, uma certeza. No caso das mulheres, isso é ainda mais aguçado, pois sim, temos o tal do sexto sentido que nos permite identificar o cheiro de algo ruim no ar, muito antes do fato acontecer.

O pior disso tudo é que você não sabe o que fazer a não ser esperar e se armar toda para a hora do fatality. Você fica querendo pensar em algo para evitar o acontecimento ou pelo menos o sofrimento que ele vai te causar, mas se vê impotente diante do fato de que seria muito arriscado colocar o carro na frente dos bois e tentar fingir que foi você que tomou a decisão final.

E se no meu caso pode ficar ainda pior, o que fazer quando é a 3ª vez que isso acontece com você em menos de um ano? Pensar que tem algo de errado com você, obviamente. Afinal, é muita coincidência que o raio caia não duas, mas três vezes no mesmo lugar.

Preciso de um psicólogo. Aguentarei?