domingo, 4 de janeiro de 2009

Uma aventura em Minas Gerais

São quatro amigos. A Dany, a May, o John e o Xande. Eles estavam combinando passar o Reveillón juntos desde outubro. Estavam sonhando alto, festas glamourosas ou viagens pra praia.

Dezembro foi chegando e com ele, o desespero. Sem planos, sem perspectivas, sem uma luz no fim do túnel. Daí vieram as propostas. Reveillón na casa da vó da May em Patrocínio, interior de Minas Gerais. Teve também a idéia de passar na casa do Elvis. Festa? Não, era só "uma casa vazia", como bem especificado. Dany relutou. Queria festejar! Ela é assim, sabe? Adoraaaa uma festa! Se esbaldar. Dançar tanto, mas tanto, de modo que o suor escorra pelo pescoço. Daí a prima da Dany, Carol, disse que ia dar uma festa na cidade dela, Uberaba, também Minas Gerais. Quanto mais apareciam propostas, mais o destino mostrava pra onde os quatro amigos deveriam ir. Seria um Reveillón mineiro.

Resolveram partir rumo à Uberaba no Ford Ka preto do Xande. A May já estava em Minas, a intenção era que ela fosse encontrá-los. Mas ela não foi, deixando os outros três injuriados. Mas nada estragaria o reveillón. O caminho para lá, eles não sabiam. Mas isso fazia tudo ficar ainda melhor. Chegando lá, foram muito bem recebidos pela família da Dany e no primeiro dia foi tudo ótimo: teve rodízio de escondidinho, risada, jogatina. O segundo dia apresentou-nos uma outra prima da Dany, que entre eles, mais ficou conhecida como "Mila Frígida". A festa de Reveillón, um fracasso. Os 3 tentaram beber pra esquecer os problemas, mas o álcool só entrou no sangue da Dany, que, muita bêbada, dançou a dança da mãozinha sozinha num canto da casa e ainda ligou para alguém que estava no Espírito Santo dizendo qualquer coisa absurda. Mila Frígida, talvez incomodada com a felicidade alheia, fez de tudo para tornar tudo desagradável. Mas não conseguiu.

Praticamente expulsos pela mesma, decidiram dar uma chance à May e ir encontrá-la em Patrocínio. No caminho, um tatu enorme de cabeça pra baixo morto no meio da estrada. Xande, com seu instinto "proteja os animais" faz o caminho de volta por acreditar ser um jabuti. Ao ver que era um tatu, o ignora e volta a pensar em chegar em Patrô. Cidadezinha pequena, bem charmosa. Foram muito bem recebidos pela família da May. Comida, muita comida boa. Risada? Foi o que mais teve. Na sexta-feira teve até lágrima de riso. E várias delas! Teve sorvete, pastel e até banho de chuva de madrugada. Pena que no sábado, o pai da May estragou os planos de voltar no domingo e voltaram todos no sábado. Chuva, muiiitaa chuva. Estrada perigosa. Toneladas de testosterona vazaram no Ford Ka e teve uma DR do Valparaízo ao Guará. Mas graças a Deus, o quarteto fantástico chegou são e salvo à cidade grande. Sem pão de queijo, escondidinho ou pastel, pediram quatro pizzas na casa da May, no Guará - DF. Tomaram mais coca-cola e jogaram mais Mau-Mau.

E assim termina a aventura em terras mineiras. Qual será o próximo estado brasileiro a ser explorado?!

3 comentários:

May disse...

kkkkkkk foi o melhor resumo que eu ja li hehehhehe!!!ja disse q amo vcs???MUITO!!!!bjuuuss!!!!!!!!!!
e que venha o proximo estado a ser explorado pelo quarteto fantastico!!!!!!!

Bee disse...

Que máximo, o teu Révéillon! Eu achei mtooo divertido, por incrível que pareça! Tá juntando história pra contar, hein, menina?! Bah, foi td triii melhor que o meu,hehe. ^.^

Anônimo disse...

Minas é muitooo bom....adoroo rs
Beijao